Palestra realizada por Ricardo Sá - Canção Nova
Quanto mais eu busco me assemelhar a Jesus, mais eu sou eu mesmo, pois eu serei semelhante ao Pai. O mundo nos ensina o contrário de que eu tenho que ser eu mesmo, como sinal de liberdade e individualidade. Precisamos ficar atentos à isso para que não nos desviemos do caminho de Deus.
Jesus é a Boa-Nova do Pai que se fez carne.
As pessoas querem ver em nós, músicos, Jesus Cristo. As pessoas querem ver Deus.
Eu sou instrumento de Deus para Ele cantar em mim.
Mais do que cantar, eu preciso ser Jesus para as pessoas. Paulo diz "não sou eu que vivo, mas Cristo que vive em mim".
Paremos de cantar para os ouvidos e cantem para as entranhas, para o que está dentro. As pessoas não querem ver cantores e sim Deus. Caso contrário, torna-se uma enorme perda de tempo e não temos tempo a perder. É muito sério isso.
Será que enxergo em mim a imagem de Jesus? O que eu preciso fazer para enxergar esta imagem?
A bandeira nossa não é a música e sim a evangelização. As pessoas vivem crises, estão desanimadas, e é preciso que ao subirmos no palco as pessoas vejam em nós o Cristo, antes mesmo de abrirmos a nossa boca para cantar. E quando descermos do palco as pessoas precisam ver Jesus descendo para acolher a cada uma delas. A missão continua à todo instante.
Prestemos atenção nisso que o Dunga diz: não é música que fazemos. O que fazemos é gerra.
Nós músicos precisamos nos converter. Viver em oração, engolir a Palavra de Deus todos os dias.
"O sucesso do seu ministério não está em suas qualidades e sim na marca de Deus que está em você".
Esta marca é a unção que eu preciso perseguí-la.
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